Da redação – Mais uma vez, o lacaio dos interesses do imperialismo norte-americano não economiza na falta de decoro e visita, em compromisso não informado em agenda, a CIA, agência de inteligência norte-americana, durante sua visita à Washington. A CIA, envolvida em toda sorte de atrocidades contra a humanidade, testes desumanos e métodos de tortura aos “inimigos da democracia”. Devem ter muito o que ensinar ao fã clube do torturador Brilhante Ustra.
O compromisso, que não constava no roteiro oficial da visita do fantoche àqueles que manobraram pela sua eleição, diz muito sobre a atual situação do Brasil. Totalmente entregue ao bel prazer daqueles que parecem ser os colonizadores, o Brasil tem um presidente que visita, meio que por debaixo dos panos, aqueles que tanto admira: os carrascos que bancaram (e tentaram cobrar compensações) o golpe de 1964 e que espionaram diretamente a ex-presidenta Dilma Rousseff, como foi vazado na época, em 2015, pelo sítio Wikileaks, tendo sido os maiores beneficiados pela sabotagem ao seu governo.
Vendo pelo lado bom para os imperialista, como bom agente infiltrado que é, Jair Bolsonaro economiza para o governo norte-americano e à sua agência de inteligência, evitando o trabalho com grampos, espionagem e fornece ele mesmo o serviço de sabotagem. Certamente, o vira-lata ganhará um belo osso nessa transação obscura, seja ela qual for. Demonstrações de que é servil aos ianques, disso já sabemos, mas uma visita assim, à luz do dia, soa meio “indecoroso”.