Sayid Tenório
Historiador, especialista em Relações Internacionais e vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal). Autor do livro Palestina: do mito da terra prometida à terra da resistência (Anita Garibaldi/Ibraspal). Twitter/X: @soupalestina
“Um ataque ao Líbano causará desastre à existência de ‘Israel’, que já se mostrou incapaz de travar uma guerra em grande escala contra um inimigo mais formidável que o Hamas”
Guerra genocida de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza não conseguiu nem será capaz de alcançar nenhum dos seus objetivos agressivos
“O sangue dos mártires continuará sendo o combustível para a luta pela liberdade da Palestina e contra a ocupação colonial israelense”
“As informações ou evidências contra os prisioneiros são secretas e não podem ser acessadas pelo detido nem por seu advogado, de acordo com as ordens militares israelenses”
“Um ataque ao Líbano causará desastre à existência de ‘Israel’, que já se mostrou incapaz de travar uma guerra em grande escala contra um inimigo mais formidável que o Hamas”
Khomeini foi firme na sua fé e obediência a Deus, amava verdadeiramente sua pátria, as pessoas, os pobres e oprimidos
“Na Palestina, o sionismo e seu projeto colonial supremacista criado pela Nakba há 76 anos será derrotado pelas armas da resistência”
“São Paulo recebeu, nos dias 24 e 25 de abril, um encontro que trouxe consigo dois significados importantes: a comemoração pelos 25 anos de fundação do Centro Islâmico no Brasil”
“Rebeldia juvenil representa a ponta de lança dos direitos palestinos, que está mudando a realidade nas universidades dos Estados Unidos e de muitos países no mundo”
Após o tapa na cara deste 14/4, “israel” terá que escolher entre uma guerra aberta, que terminará com a eliminação do regime sionista, ou aceitar o conselho do chefão Joe Biden
Após o tapa na cara deste 14/4, “israel” terá que escolher entre uma guerra aberta, que terminará com a eliminação do regime sionista, ou aceitar o conselho do chefão Joe Biden
“Mulheres, crianças e idosos, representam 72,8% dos mortos, todos eles civis e desarmados, teoricamente protegidos pelas Convenções que regulam as guerras”
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