Marcelo Marcelino
Membro Auditoria Cidadã da Dívida Pública (ACD) nacional, sociólogo, economista e cientista político, pesquisador do Núcleo de Estudos Paranaenses - análise sociológica das famílias históricas da classe dominante do Brasil e membro do Partido da Causa Operária - Curitiba.
O imperialismo do mercado financeiro investe pesadamente nos seus representantes em conluio com a ditadura na década de 1970
Mais um membro da classe dominante no controle estratégico do Banco Central no governo militar
“As crises agudas de superprodução são ainda mais nítidas na fase da globalização econômica e financeira do imperialismo”
Os tecnocratas das instituições estratégicas da economia política estão a serviço da ditadura e do imperialismo desde sempre
Essa coluna é apenas um aperitivo em termos de demonstração de como as imbricações de ordem familiar alteram as configurações das carreiras políticas dos indivíduos
A educação sempre esteve na mira dos interesses empresariais; só que agora, com um incentivo e um apoio adicional do Estado brasileiro capturado por organismos internacionais
A esquerda pequeno burguesa adotou a conciliação de classes com maior ênfase desde a posse do presidente Lula em 2003 e não acorda do seu sono profundo, onde Marx está morto
“As principais transformações econômicas que deram suporte ao Sistema da Dívida Pública foram implementadas no governo FHC”
O Brasil na atualidade do governo Lula é mais que um prisioneiro do imperialismo pela via do mercado financeiro principalmente
Um “inocente” professor da USP como o último presidente do Banco Central na ditadura escondia na aparência suas ligações com o imperialismo
Da série “os presidentes do Banco Central do Brasil, capachos da ditadura militar e do imperialismo”
Estamos falando agora, de mais um tecnocrata do Banco Central, que através de fundações e universidades americanas estabelece o vínculo entre o Brasil e os Estados Unidos
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