O Estado de Direito é uma característica importante da democracia, que denota fé pública e, ultimamente, vem sendo decantada e defendida com unhas e dentes. Nada mais justo.
Porém, o governo do povo e para o povo está abalado por intensa corrupção. E as notícias pipocam por meio da imprensa:
“Uma investigação da Polícia Federal (PF) revelou um amplo esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A PF afirma que associações que oferecem serviços a aposentados cadastravam pessoas sem autorização, com assinaturas falsas, para descontar mensalidades dos benefícios pagos pelo INSS.
O prejuízo pode chegar a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.”
“O Banco Master foi liquidado pelo Banco Central (BC) em novembro de 2025 devido a graves irregularidades, incluindo fraude bilionária com títulos falsos, o que levou à prisão de seu controlador, Daniel Vorcaro, e ao bloqueio de bens. A instituição, que teve crescimento suspeito e desequilíbrios contábeis, teve suas atividades encerradas, com investidores tendo direito ao ressarcimento pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até R$ 250 mil, enquanto valores acima disso dependem do processo de liquidação.”
“A coluna da jornalista Malu Gaspar, publicada hoje (22/12), em O Globo, traz uma informação extremamente grave e alarmante: o ministro Alexandre de Moraes teria procurado o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ao menos quatro vezes para pressionar em favor do Banco Master.”
Será que viver sob a égide de corrupção ativa e passiva é desfrutar de um permanente Estado de Direito, ou estamos sob o manto da ditadura da corrupção?




