Em 29 de novembro de 2025, o presidente argentino Javier Milei lançou os chamados “Acordos de Isaac”, iniciativa que visa estreitar a cooperação política, econômica e cultural entre “Israel” e países da América Latina. Com financiamento do Prêmio Gênesis e inspirada nos “Acordos de Abraão”, a ofensiva reflete o alinhamento total da Argentina de Milei com o regime sionista, num momento em que “Israel” se encontra isolado internacionalmente devido à sua guerra genocida em Gaza.
Milei, que prometeu converter-se ao judaísmo após seu mandato e já mostrou em público sua devoção ao sionismo — inclusive deslocando a embaixada da Argentina para Al-Quds (Jerusalém ocupada) e declarando o Hamas organização terrorista — lidera um bloco regional com apoio dos EUA para confrontar os governos que criticam as ações israelenses, como Brasil, Colômbia e Venezuela.
No plano global, esse movimento ocorre em meio a uma ofensiva imperialista que se prepara para uma provável guerra mundial como resposta à sua crise de dominação imperialista, agravada pela ascensão econômica da China e pelo fortalecimento da aliança estratégica entre China e Rússia. Em países como Venezuela há a ameaça de invasão por parte dos Estados Unidos, enquanto, no Brasil, a prisão de Bolsonaro é parte de uma manobra para manipular as eleições de 2026.
Esse cenário evidencia uma política de repressão, conduzida por serviços de inteligência sionistas e norte-americanos, que utilizam meios judiciais para sufocar opositores e consolidar o controle político
Nesse quadro, torna-se urgente que o Brasil rompa suas relações com “Israel”, pois os serviços de inteligência sionistas, conspiram contra o povo brasileiro e contra qualquer governo que se oponha ao regime de força coordenado pelo imperialismo.





