Oriente Médio

Liga Árabe propõe suspender ‘Israel’ da ONU

Ataque recente de "Israel" ao Catar pode causar mudança de política dos governos da região

Nesta segunda-feira (15), os líderes da Liga dos Estados Árabes e da Organização para a Cooperação Islâmica se reuniram em uma cúpula de emergência em Doha, capital do Catar. Em um comunicado final após a cúpula, o grupo pediu que as nações-membro coordenem esforços para suspender “Israel” da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Israel” disse que seu ataque a Doha teve como alvo dirigentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), embora líderes árabes e islâmicos o tenham rotulado como uma “escalada perigosa que expõe a hostilidade extremista do governo israelense”. Eles também acusaram “Israel” de minar a mediação internacional e o processo de pacificação, já que a capital do Catar tem sido usada como um local-chave para negociações de paz entre a entidade sionista e o Hamas.

O comunicado instou todos os estados a revisarem as relações diplomáticas e econômicas com “Israel” e a tomarem “medidas legais e eficazes” para deter as ações israelenses, incluindo sanções, suspensão de armas e exportações de dupla utilização.

A ofensiva israelense em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, depois que o Hamas atacou o sul de Israel, deixando cerca de 1.200 mortos e mais de 250 reféns. Mais de 64.000 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas desde então na campanha militar de “Israel” no enclave palestino.

O conflito atraiu condenação internacional, com muitos países acusando “Israel” de genocídio contra o povo palestino. Os ataques de “Israel” a países vizinhos também foram amplamente criticados, com o Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, denunciando o recente ataque a Doha como uma violação da soberania do Catar. O primeiro-ministro do Catar, Sheikh Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, chamou-o de “terrorismo de Estado”. A Rússia também disse que o ataque foi uma violação flagrante do direito internacional e da Carta da ONU.

“Israel” defendeu suas operações, com o primeiro-ministro Benjamin Netaniahu insistindo que a liderança do Hamas deve ser erradicada.

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