Europa

Bélgica anuncia sanções contra ‘Israel’

País abriga as sedes da União Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)

A Bélgica reconhecerá o Estado da Palestina e imporá sanções a Israel devido à guerra em Gaza, anunciou o Ministério das Relações Exteriores do país. O país, que abriga as sedes da União Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), revelou as medidas nesta terça-feira (1º), em meio ao aumento da pressão sobre “Israel” para chegar a um cessar-fogo com o Hamas e permitir o ingresso de mais ajuda humanitária.

À luz da “tragédia humanitária em Gaza”, a Bélgica decidiu “aumentar a pressão sobre o governo israelense e os terroristas do Hamas”, escreveu o ministro das Relações Exteriores, Maxime Prevot, no X. “Não se trata de punir o povo israelense, mas de garantir que seu governo respeite o direito internacional e humanitário e tome medidas para mudar a situação no terreno”, acrescentou, deixando claro que o alívio sobre o povo palestino virá acompanhado de uma pressão golpista pelo desarmamento do Hamas.

As sanções incluem a proibição de importação de produtos oriundos de assentamentos judaicos na Cisjordânia e restrições à assistência consular para cidadãos belgas que vivem em assentamentos considerados ilegais pelo direito internacional.

A Bélgica também revisará contratos envolvendo empresas israelenses e colocará na lista negra “dois ministros israelenses extremistas, vários colonos violentos e líderes do Hamas”, disse Prevot. Ele acrescentou que a Bélgica pressionará pela suspensão do acordo comercial da União Europeia com “Israel”.

Vários países, incluindo a França, planejam reconhecer a Palestina na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda este mês.

No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netaniahu, acusou França e Austrália de falharem no combate ao “antissemitismo”, argumentando que o reconhecimento da Palestina apenas encorajaria o Hamas.

“Israel” rejeitou os alertas da ONU sobre fome em Gaza, onde mais de 63.500 pessoas foram mortas desde outubro de 2023, segundo autoridades locais de saúde.

A Bélgica reconhecerá o Estado da Palestina e imporá sanções a Israel devido à guerra em Gaza, anunciou o Ministério das Relações Exteriores do país.

O país da Europa Ocidental, que abriga as sedes da União Europeia e da OTAN, revelou as medidas nesta terça-feira, em meio ao aumento da pressão sobre Israel para chegar a um cessar-fogo com o Hamas e permitir mais ajuda humanitária ao enclave palestino sitiado.

À luz da “tragédia humanitária em Gaza”, a Bélgica decidiu “aumentar a pressão sobre o governo israelense e os terroristas do Hamas”, escreveu o ministro das Relações Exteriores, Maxime Prevot, no X. “Não se trata de punir o povo israelense, mas de garantir que seu governo respeite o direito internacional e humanitário e tome medidas para mudar a situação no terreno”, acrescentou.

As sanções incluem a proibição de importação de produtos oriundos de assentamentos judaicos na Cisjordânia e restrições à assistência consular para cidadãos belgas que vivem em assentamentos considerados ilegais pelo direito internacional.

Bruxelas também revisará contratos envolvendo empresas israelenses e colocará na lista negra “dois ministros israelenses extremistas, vários colonos violentos e líderes do Hamas”, disse Prevot. Ele acrescentou que a Bélgica pressionará pela suspensão do acordo comercial da UE com Israel.

Vários países, incluindo a França, planejam reconhecer a Palestina na Assembleia Geral da ONU ainda este mês, atraindo fortes críticas de Israel.

No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou França e Austrália de falharem no combate ao antissemitismo, argumentando que o reconhecimento da Palestina apenas encorajaria o Hamas.

Israel rejeitou os alertas da ONU sobre fome em Gaza, onde mais de 63.500 pessoas foram mortas desde outubro de 2023, segundo autoridades locais de saúde. Jerusalém Ocidental se comprometeu a permitir a entrega de ajuda, mas não por meio de pontos de distribuição que, segundo afirma, são controlados pelo Hamas.

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