Os sionistas continuam utilizando seus métodos covardes, desta vez contra uma mulher, Stefania Robustelli, militante do Partido da Causa Operária (PCO) e do Coletivo Rosa Luxemburgo. Ela foi avisada de que havia um cartaz com uma foto sua, com seu nome, acompanhada da frase: “Chega Stefania, perdeu a graça”.
Informada do endereço, Stefania foi com mais dois militantes verificar se o cartaz ainda estava no local. Os militantes tiraram fotos: havia adesivos com a bandeira do Brasil ao lado da de “Israel” em um poste. Enquanto retiravam o cartaz, notaram que um sujeito observava de modo suspeito, fingindo falar ao telefone. Ao perceber que estava sendo filmado, aproximou-se de forma agressiva, dizendo que era “proibido filmar sinagogas”.
Os militantes do PCO disseram que sequer sabiam da existência de uma sinagoga no local, na esquina da Alameda Barros com a Rua São Vicente de Paulo, no bairro de Higienópolis. Depois, pesquisando na Internet, descobriram que se tratava da Congregação Mekor Haim.
A intenção dos sionistas é clara: intimidar. Stefania, como militante do PCO, participa ativamente da campanha em defesa da luta do povo palestino. Tem ajudado a denunciar o genocídio na Faixa de Gaza, e é isso que os incomoda.
Como se sabe, os sionistas não poupam nem judeus. Breno Altman, por exemplo, foi processado por denunciar os crimes do sionismo.
É preciso denunciar e repudiar esse tipo de intimidação covarde. É por isso que cresce em toda parte a desaprovação do sionismo. Religiosos como o rabino Yisroel Weiss acusam, acertadamente, que o sionismo é uma coisa maligna e o pior inimigo dos judeus.
Em publicação na rede social Instagram, Stefania declarou: “Saibam que sabemos já de onde veio esse cartaz e se isso continuar tomaremos providências”.





