Política nacional

Polícia Federal faz novas buscas e apreensões a mando do sionismo

Mandados foram cumpridos em Minas Gerais sob o pretexto de “apologia do nazismo”, “incitação de ódio contra judeus” e “defesa de grupos terroristas”

Na última sexta-feira (11), a Polícia Federal (PF) cumpriu dois mandados de busca e apreensão na cidade de Três Pontas, Minas Gerais. Conforme informado pelo jornal local Equipe Positiva, os mandados foram cumpridos no âmbito da chamada Operação “Shoah”, nome em hebraico que faz referência ao Holocausto, sistematicamente utilizado por “Israel” como pretexto para seus crimes.

Em nova demonstração de que a PF está sob o controle de “Israel”, referida operação investiga supostos crimes de “apologia do nazismo”, “incitação ao ódio contra judeus” e “defesa de grupos terroristas”.

Confirmando o controle do Mossad (agência de espionagem israelense) sobre a PF, as investigações da Operação “Shoah” começaram devido a uma denúncia feita pela Confederação Israelita do Brasil (Conib) contra publicações em redes sociais, utilizando-se novamente de um suposto “antissemitismo” como pretexto.

Segundo informado pelo Equipe Positiva, após ter analisado as publicações, a PF considerou “que o perfil investigado fazia apologia ao nazismo, exaltava organizações terroristas e pregava o extermínio de judeus”. Após identificar que o perfil pertencia a um morador de Três Pontas, a PF realizou busca e apreensão para juntar “provas” contra ele, bem como para ver se outras pessoas estavam envolvidas.

O jornal ainda informa que o suspeito pode pegar até cinco anos de prisão por crimes de preconceito racial, agravado pelo uso de redes sociais, e incitação pública à prática de crimes.

A situação mostra o caráter cada vez mais ditatorial do regime político. Não existe mais liberdade de expressão no País e, agora, o próprio fato de uma pessoa usar as redes sociais para se expressar já é um agravante, aumentando eventual pena de prisão. 

Mostra, da mesma forma, que “Israel” é diretamente responsável por transformar o Brasil em uma ditadura aberta aos poucos. Não há mais dúvidas de que a Conib é uma agência do Mossad no Brasil, e o fato da PF realizar investigações graças à palavra dessa organização genocida também mostra que a Polícia Federal é controlada pelo Mossad, CIA e afins.

O caso em Três Pontas não é o primeiro. Perseguições contra pessoas por suposto “ódio” contra judeus vêm ocorrendo com cada vez mais frequência.

Em 2023, uma pessoa foi perseguida por se expressar no Facebook. O caso ocorreu em Campina Grande, Paraíba. Um professor foi condenado pela Justiça Federal por crime de racismo a seis anos de prisão e multa em razão de publicações no Facebook com frases “antijudaicas”. 

Em julho de 2024, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) negou habeas corpus a um cabo do Exército “investigado por disseminar discurso de ódio e fazer apologia ao nazismo em redes sociais, fóruns e grupos na internet”, conforme consta do portal do TJSC. 

Quando da notícia, o tribunal noticiou que o desembargador que negou o habeas corpus afirmou que “a propagação do pensamento de ódio e a organização de grupos extremistas representam uma ameaça concreta à ordem pública e não podem ser toleradas sob nenhuma hipótese” e que “no atual contexto vivenciado em nosso país, onde há grande propagação do pensamento de ódio, intolerância às minorias, realização de atos antidemocráticos por toda a extensão do território nacional e crescente organização de grupos dedicados a esses fins, necessária se faz a repreensão severa do Estado”.

Já em junho deste ano, cinco jovens foram presos por organização criminosa e pelo ato de “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional” e “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, conforme noticiado pela emissora norte-americana CNN.

Isto ocorreu no âmbito da chamada Operação “Overlord”, também da Política Federal, iniciada no final de outubro de 2023. No início daquele mês, o Hamas (Movimento de Resistência Islâmica, na sigla em árabe), liderando a Resistência Palestina, realizou a revolucionária Operação Dilúvio de Al-Aqsa. Cumpre informar ainda que as investigações que resultaram nas prisões citadas acima foram iniciadas após informações repassadas pela Homeland Security Investigations – da embaixada dos Estados Unidos em Brasília, segundo informado pela CNN.

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