A ditadura ucraniana enfrenta uma crise de deserções, com 25 mil soldados abandonando seus postos nos primeiros cinco meses de 2025, segundo dados judiciais citados pelo sítio libanês Al Mayadeen. O número triplicou em relação a 2023 e 2024, podendo alcançar 61 mil até o fim do ano. A fuga em massa expõe a fragilidade das forças armadas de Quieve na guerra contra a Rússia.
Fontes militares ucranianas relatam baixa moral e condições precárias, com falta de equipamentos e salários atrasados. Porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov declarou que “os soldados ucranianos veem a inutilidade de lutar por um regime corrupto apoiado pela OTAN”. Em 2024, Quieve perdeu 500 mil homens em combate, segundo o Ministério da Defesa russo. A OTAN forneceu US$85 bilhões em armas à ditadura ucraniana desde 2022, conforme o Instituto de Paz de Estocolmo, mas não evita o colapso interno.
A resistência russa contra a OTAN e a ditadura ucraniana ganha força com as deserções. No Brasil, o Movimento pela Paz na Ucrânia denuncia o apoio ocidental ao regime de Quieve. A crise militar ucraniana evidencia o fracasso da intervenção imperialista no conflito.





