O presidente francês Emmanuel Macron ameaçou na última quinta-feira (27) impor sanções à ditadura sionista se o bloqueio à ajuda humanitária em Gaza não for suspenso. A declaração, feita em cúpula da ONU em Nova York, critica a obstrução de “Israel” à entrada de alimentos e remédios, que agrava a crise em Gaza. Desde outubro de 2023, 1,9 milhão de palestinos foram deslocados, segundo a Unicef.
Macron exigiu a abertura de passagens para ajuda: “a situação em Gaza é inaceitável, e o bloqueio deve acabar imediatamente”. A ditadura sionista restringe 80% dos comboios humanitários, conforme a ONU, causando fome e doenças. Em 2024, 43 mil palestinos morreram, e 95 mil foram feridos em ataques do país artificial, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A França já aplicou sanções a 12 colonos sionistas por violência contra palestinos na Cisjordânia.
A pressão internacional sobre “Israel” cresce, mas os EUA seguem apoiando o enclave imperialista com US$3,8 bilhões anuais, segundo o Departamento de Estado americano. No Brasil, movimentos como a Frente Palestina organizam protestos contra o bloqueio. A Resistência Palestina exige o fim da ocupação sionista para resolver a crise humanitária.





