Nesta terça-feira (25), as forças israelenses de ocupação tentaram invadir a vila de Koya, na província de Daraa (sul da Síria), através da Bacia de Yarmouk, mas fracassaram. Os invasores sionistas teriam sido repelidos por milícia armada parte da população local, e não vinculada aos mercenários do Hayat Tahrir al-Shama (milícia de mercenários que governa a Síria e é conivente com “Israel”).
Após o recuo das forças sionistas terrestres, as forças de ocupação bombardearam a vila, e ao menos sete pessoas foram mortas. Conforme o canal de comunicação sírio Daraa 24, ao fechamento desta edição, confrontos ainda estariam ocorrendo na região, e helicóptero israelense estaria sobrevoando, assim como aviões realizando voos de reconhecimento. Segundo relatos, veículos militares terrestres também foram avistados indo em direção à área.
O Hamas publicou nota condenando a agressão sionista. Conforme noticiado pela emissora libanesa Al Mayadeen, o partido palestino denunciou “que a escalada expôs as intenções criminosas da ocupação israelense na Síria, destacando que ‘Israel’ está expandindo sua agressão para incluir os países e os povos da região”, ao mesmo tempo em que elogiou a bravura do povo sírio ao confrontar os invasores israelenses.
O partido revolucionário também exortou “a todos os países árabes e islâmicos para que assumam suas responsabilidades em relação à crescente agressão sionista e tomem posições fortes no enfrentamento dos crimes da ocupação e seus esquemas coloniais“.