Neste domingo (16), os bolsonaristas realizaram uma grande manifestação no Rio de Janeiro, em Copacabana. Algumas das principais reivindicações incluíram a defesa da liberdade de expressão, o pedido de anistia aos manifestantes do dia 8 de janeiro e o apoio à candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível pelo TSE e indiciado pelo STF, com protagonismo de Alexandre de Moraes.
Ao lado do ex-presidente, participaram o atual governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, o presidente do partido PL, Valdemar da Costa Neto, e outras personalidades da extrema-direita, como Nikolas Ferreira, Jorginho Melo (governador de Santa Catarina), Mauro Mendes (governador do Mato Grosso do Sul) e Silas Malafaia.
Antes do início do ato, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou à imprensa que a manifestação seria “um passo importante para derrotar o alexandrismo” e criticou as duras penas impostas aos presos da manifestação do dia 8 de janeiro:
“Há um consenso dentro do Senado de que pena de 14, 17 anos, para quem depredou o patrimônio público, é algo exagerado”, afirmou.
Na manifestação, havia faixas que criticavam Alexandre de Moraes, pediam “Fora Lula” e mencionavam a crise do PIX, além de reclamações sobre o preço do ovo, da carne e outros itens alimentícios.
O número de manifestantes gerou polêmica e divergências. A Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que o ato contou com mais de 400 mil pessoas, “sem registro de ocorrências”. Já o Monitor do Debate Político, um grupo de pesquisa do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), coordenado por pesquisadores da USP e pela ONG More in Common, estimou a participação em 18,3 mil pessoas.
“A contagem foi feita no momento de pico, às 12h, a partir de fotos aéreas analisadas com software de inteligência artificial. Para comparação, na manifestação de 7 de setembro de 2022, também na praia de Copacabana, calculamos 64,6 mil manifestantes”, afirmou o Monitor do Debate Político.
Fato é que o ato reuniu milhares de pessoas em defesa da anistia dos presos do 8 de janeiro.
Ao lado do ex-presidente, participaram o atual governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, o presidente do partido PL, Valdemar da Costa Neto, e outras personalidades da extrema-direita, como Nikolas Ferreira, Jorginho Melo (governador de Santa Catarina), Mauro Mendes (governador do Mato Grosso do Sul) e Silas Malafaia.
Antes do início do ato, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou à imprensa que a manifestação seria “um passo importante para derrotar o alexandrismo” e criticou as duras penas impostas aos presos da manifestação do dia 8 de janeiro:
“Há um consenso dentro do Senado de que pena de 14, 17 anos, para quem depredou o patrimônio público, é algo exagerado”, afirmou.
Na manifestação, havia faixas que criticavam Alexandre de Moraes, pediam “Fora Lula” e mencionavam a crise do PIX, além de reclamações sobre o preço do ovo, da carne e outros itens alimentícios.
O número de manifestantes gerou polêmica e divergências. A Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que o ato contou com mais de 400 mil pessoas, “sem registro de ocorrências”. Já o Monitor do Debate Político, um grupo de pesquisa do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), coordenado por pesquisadores da USP e pela ONG More in Common, estimou a participação em 18,3 mil pessoas.
“A contagem foi feita no momento de pico, às 12h, a partir de fotos aéreas analisadas com software de inteligência artificial. Para comparação, na manifestação de 7 de setembro de 2022, também na praia de Copacabana, calculamos 64,6 mil manifestantes”, afirmou o Monitor do Debate Político.
Fato é que o ato reuniu milhares de pessoas em defesa da anistia dos presos do 8 de janeiro.
Durante o ato, Jair Bolsonaro denunciou perseguição política e afirmou que não pretende sair do Brasil, alegando que sua prisão ou morte seria um problema para seus opositores:
“E só não foi perfeita essa ‘historinha’ de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se tivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo. Afinal, o Brasil é um país fantástico”, disse.
“Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila se eu tivesse do lado deles. Mas escolhi o lado do meu povo brasileiro. Tenho paixão pelo Brasil.”
Bolsonaro também se manifestou sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República:
“O que eles querem? É uma condenação. Se é 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim.”
Ele demonstrou otimismo em relação ao processo de inelegibilidade imposto pelo TSE:
“Como viram que a questão da inelegibilidade dá para ser alterada. Afinal de contas, me tornaram inelegível por quê? Peguei dinheiro na minha cueca? Alguma caixa de dinheiro no meu apartamento? Algum desfalque em estatal? Porque me reuni com embaixadores e, a outra, porque subi no carro de som do Silas Malafaia.”
“E só não foi perfeita essa ‘historinha’ de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se tivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo. Afinal, o Brasil é um país fantástico”, disse.
“Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila se eu tivesse do lado deles. Mas escolhi o lado do meu povo brasileiro. Tenho paixão pelo Brasil.”
Bolsonaro também se manifestou sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República:
“O que eles querem? É uma condenação. Se é 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim.”
Ele demonstrou otimismo em relação ao processo de inelegibilidade imposto pelo TSE:
“Como viram que a questão da inelegibilidade dá para ser alterada. Afinal de contas, me tornaram inelegível por quê? Peguei dinheiro na minha cueca? Alguma caixa de dinheiro no meu apartamento? Algum desfalque em estatal? Porque me reuni com embaixadores e, a outra, porque subi no carro de som do Silas Malafaia.”
O Bolsonarismo, diante do indiciamento, aposta na mobilização de massas para combater o processo que estão enfrentando contra Alexandre de Moraes por tentativa violenta de abolir o estado democrático de direito. Acusado de assassinar Lula, Alexandre de Moraes e aplicar um golpe de estado militar.
O ato demonstra a força do bolsonarismo nas ruas e um amplo apoio popular.