O genocídio dos sionistas contra o povo palestino não pode ser escondido, graças à intensa publicação de vídeos e matérias nas redes sociais. E é por isso que o imperialismo tem se empenhado em tentar censurar as redes.
Notícia do sítio libanês Al Mayadeen aponta que os sionistas deixaram 38.000 crianças palestinas órfãs. Os números são terríveis, 32.151 perderam seus pais, 4.417 perderam suas mães e 1.918 perderam ambos. Esses dados são do Ministério da Saúde de Gaza.
Os sionistas também deixaram 13.901 mulheres viúvas. Esses números comprovam a grande dor que o povo palestino está sofrendo, um povo que luta por sua liberdade contra um Estado genocida apoiado pelo imperialismo, pelos países mais ricos do mundo, e que conta também com a conivência de sua imprensa.
Mais de 15.000 crianças em idade escolar foram mortas ou estão desaparecidas, segundo a Agência da ONU para os refugiados (UNRWA, na sigla em inglês). “Israel” devastou o sistema educacional em Gaza, destruindo escolas, universidades e assassinando sistematicamente os intelectuais.
Trata-se de uma operação premeditada, o mesmo típico de quem quer mesmo praticar um genocídio e atrapalhar o máximo possível que o povo atacado se recupere. Pelo menos 660 mil crianças estão sem aulas, pois 88% das escolas foram destruídas.
O povo palestino vai superar essa destruição imposta pelos sionistas, mas o que fica destacado é o grau máximo de crueldade e covardia levado adiante pelo regime colonialista e nazista de “Israel”.
Segundo relatórios, 95% das escolas e instalações educacionais de Gaza foram atacadas diretamente. Mais de 800 profissionais da educação foram mortos ou desapareceram, e 50 mil estudantes ficaram feridos.
Além disso, mais de 140 edifícios acadêmicos e administrativos foram destruídos. As perdas no setor educacional superam os US$3 bilhões.
Tortura psicológica
A covardia sionista, seus ataques indiscriminados contra civis, o bloqueio de água, alimentos, tudo isso tem provocado traumas nas crianças que sofrem com pesadelos e ansiedade. Alguns profissionais de saúde acreditam que isso deixará marcas profundas por gerações. No entanto, nós temos que admitir que o povo palestino sabe que não há outra saída.
Como eles mesmos dizem, existem apenas duas saídas: viver dignamente, ou morrer dignamente. Foi esse espírito que derrotou “Israel” e o imperialismo. Ex-funcionários do governo americano, que renunciaram em protesto contra o envolvimento do país no massacre, confirmam o que todos já sabíamos, que bombas americanas foram utilizadas contra as crianças em Gaza.
Hala Rharrit, ex-diplomata, disse em um entrevista à CBS afirmou “o que está acontecendo em Gaza não seria possível sem as armas dos EUA. Isso é indiscutível”. E disse que teria como sustentar, as provas estão no terreno, fragmentos de bombas americanas ao lado de crianças massacradas.
Rharrit disse que recebeu instruções para não reportar as imagens documentadas vindas de Gaza retratando os crimes israelenses.
Vitória palestina
O povo palestino resolveu enfrentar os colonialistas, e lhes impôs uma humilhante derrota. Os sionistas perderam inúmeros veículos blindados e milhares de soldados, ainda que só admita a morte de 400.
O Estado terrorista disse que acabaria com o Hamas, mas não chegou nem perto disso. A Resistência está ainda mais forte e avança pela Cisjordânia, reduto da Autoridade Palestina, uma entidade traidora que se vendeu aos interesses dos sionistas.
Neste momento, os israelenses e a AP estão promovendo ataques contra a própria população. É uma atitude desesperada, uma tentativa de se manter no poder.
Esse é um caminho sem volta, o povo palestino não confia na AP e é certo que a Resistência vai conquistar todo o território palestino.