Uma operação repressiva foi especialmente organizada e realizada contra o ato nacional em defesa da Palestina no Rio de Janeiro durante a abertura da reunião do G20. O encontro das principais economias do mundo contou com a presença dos seres mais sádicos e criminosos do mundo, os principais representantes do imperialismo mundial, os responsáveis diretos pelo genocídio palestino e em todas as partes do globo, os chefes imperialistas do G7.
Logo após o anúncio da reunião e a confirmação da presença desses genocidas em solo nacional, o Partido da Causa Operária (PCO), os Comitês de Luta e o Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), aos quais se somaram centenas de outras organizações e personalidade, convocaram um protesto público no Rio de Janeiro para denunciar os genocidas e defender a Palestina e a gloriosa resistência armada.
A campanha superou todas as barreiras impostas pelo sionismo, pela repressão do Estado brasileiro e pela sabotagem de setores da própria esquerda.
Para isso, foi decisiva a campanha financeira realizada junto a um reduzido grupo de entidades que democraticamente se abriram para debater a necessidade dessa luta, com os ativistas e a população trabalhadora em que forma recolhidas milhares de contribuições, me sua maioria de pequeno valor. Por meio de vaquinhas, venda de rifas, doações, pagamento de despesas das caravanas etc. foram recolhidos mais de R$400 mil reais, principalmente para sustentar o custeio das caravanas, como transporte e alimentação que representam mais de 90% das despesas.
O enorme esquema de repressão mostrou o medo da manifestação popular por parte da direita, que pressionou o governo contra o ato. Mas mesmo toda a repressão não foi capaz de impedir o ato, que reuniu milhares de manifestantes do Rio de Janeiro e de diversas cidades do país. Poderia ser muito maior, boa parte da esquerda pequeno-burguesa não compareceu, por medo ou oportunismo, porém o PCO, os Comitês de Luta, os ativistas e militantes que realmente defendem a Palestina estivem na trincheira possível para denunciar com vigor os genocidas e defender a grandiosa resistência e todo o povo palestino.
O ativismo combativo não se deteve diante das dificuldades e muitas despesas ainda estão para serem pagas, incluindo empréstimos de militantes e parte das despesas com transportes.
Por isso, chamamos você que anda não contribui ou que o fez e pode dar nova contribuição, a fortalecer a campanha dos Comitês de Luta para saldar os débitos desta vitoriosa empreitada e impulsionar as próximas atividades em defesa do povo palestino e contra o genocídio que vão se multiplicar por todo o País.
Para contribuir acesse aqui https://www.vakinha.com.br/vaquinha/caravana-para-o-g20 ou entre em contato com a coordenação dos Comitês de Luta em todo o País.