Há meses “Israel” vem tentando arrastar para a guerra os judeus ortodoxos que outrora eram isentos do serviço militar obrigatório. Desde que nova lei foi aprovada, mais de 3.000 foram intimados a comparecerem aos centros de recrutamento. Desse total, “1.126 receberam mandados de prisão” por não terem atendido “à primeira e segunda ordens”, informação divulgada pela Divisão de Planejamento e Gestão de Pessoal da Diretoria de Pessoal, Brigadeiro-General Shay Taib, durante reunião do Comitê de Relações Exteriores e Segurança do parlamento.
Taib ainda informa que o próximo passo contra os judeus ortodoxos que se recusaram a servir, é que “eles receberão uma convocação para recrutamento imediato, e quem não comparecer [ao centro de integração] será declarado sonegador”.
A necessidade de recrutamento dessa comunidade religiosa, que se recusa ao serviço militar em razão de sua crença, é evidência de que o número de baixas nas fileiras das forças de ocupação é consideravelmente maior que os números divulgados oficialmente.
Sete mil ordens de recrutamento contra judeus ortodoxas, foram solicitadas. Contudo, por parte do atual Ministro da Defesa, Israel Katz, apenas mil destas ordens foram emitidas, enquanto que as forças de ocupação precisam de 10.000 soldados para dar continuidade ao genocídio, conforme informado recentemente pelo comando militar israelense.