Em discurso perante combatentes do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC), o major-general Hossein Salami, comandante-chefe da Guarda Revolucionária, explicou que “os exércitos mais modernos do mundo vieram em auxílio do regime sionista” e que “o palco retrata uma formação global de poderes que pretendem nos forçar a nos submeter à sua vontade para que eles governem o destino dos muçulmanos, ocupem suas terras e roubem sua identidade religiosa”.
Avaliando que “um confronto real e histórico está em andamento”, Salami frisou que o imperialismo e o sionismo “perderão e não conseguirão sobreviver diante dos muçulmanos”. Ele afirmou que, embora casas tenham sido destruídas, vidas e cidades demolidas, e muçulmanos oprimidos tenham sido enterrados sob os escombros, “vocês devem saber que, se mataram 40.000 palestinos na sitiada e indefesa Faixa de Gaza, nasceram outras 100.000 crianças palestinas”.
Por fim, o comandante da Guarda Revolucionária reiterou apoio incondicional às organizações da resistência, afirmando: “Estamos frente a frente e lutaremos com vocês até o fim e não permitiremos que dominem o destino dos muçulmanos”. Em mensagem aos países imperialistas e à entidade sionista, Salami finalizou afirmando: “Nós nos vingaremos. Vocês receberão golpes dolorosos; continuem esperando”.