Acolhido por um lençol preto
Foi tu pela vida remediado
Um alambique de soluções
Verde grama, azul o céu passado
Na interação das cem gramas
Do béquer de carbono palpitante
Deixou o sangue escorrer
E destilou a misericórdia do mausoléu
Suas mãos morenas do sol
Esbranquiçaram no negror do tecido
E a face, serena, apenas sinais
Foi o mal do presente que te fez
Um quilo de carbono na cripta fechada
O último suspiro do vendaval