No dia 18 de novembro, o Rio de Janeiro se tornará o cenário de dois eventos opostos: de um lado, a cúpula do G20, representando a crueldade do imperialismo; do outro, uma manifestação que simboliza a luta pela revolução palestina. Enquanto os genocidas e assassinos de crianças das principais economias do mundo se reúnem para discutir seus interesses tirânicos, suas políticas genocidas continuam a devastar a Faixa de Gaza, matando mulheres e crianças.
O G20: um encontro de assassinos
Os líderes presentes no G20 estarão juntos com o imperialismo, criadores de regimes que promovem a opressão e a exploração dos povos. Suas decisões perpetuam o genocídio e a miséria, financiando diretamente as ações de “Israel”. Em Gaza, a população vive em um estado de terror, sob constantes bombardeios. É fundamental que aqueles que estão na resistência se façam ouvir.
A manifestação: a vitória da revolução Palestina
A revolução palestina avança a passos largos, cada vez mais próxima de uma vitória que, embora não possamos prever o dia ou o ano, é certa. Alimentada pela determinação e coragem de seu povo, a resistência palestina está reescrevendo uma nova história, desafiando o sionismo e suas práticas genocidas que controlaram os destinos de milhões por muito tempo.
O Hamas desempenha um papel crucial nesta luta, organizando a resistência armada e expressando a determinação do povo palestino em se defender contra a matança sistemática. Sua capacidade de mobilização, tanto dentro de Gaza quanto na diáspora, mostra que a luta pela liberdade é inquebrantável. Cada ato de coragem ecoa na consciência coletiva, lembrando que a opressão não será aceita sem uma resposta armada.
A certeza da vitória está enraizada na convicção de que os povos oprimidos, quando se levantam, inevitavelmente triunfam. A história está repleta de exemplos de revoluções que, enfrentando adversidades quase insuperáveis, lograram êxito. O espírito de luta do povo palestino reflete essa verdade. A resistência palestina se fortalece a cada dia, ganhando aliados e apoio em várias partes do mundo.
A revolução palestina é uma luz que brilha na escuridão da opressão. Cada passo em direção à libertação é um passo em direção a um futuro onde os palestinos possam viver com dignidade em sua terra, livres do medo e da opressão. A luta continua, e a vitória, embora incerta em tempo, é inegável em seu destino.
Por isso, no dia 18 de novembro, o PCO e os Comitês de Luta, ao lado de outras organizações do movimento árabe-palestino, do movimento operário e popular, estarão nas ruas, representando a voz da resistência armada da Palestina. Convidamos todos que defendem a Palestina e sua liberdade a se juntarem a nós. Nossa presença será um grito claro contra os genocidas que se reúnem para aumentar a dor e o sofrimento de milhões.
Cada passo que dermos será uma afirmação de solidariedade com o povo palestino, demonstrando que não estamos dispostos a ficar calados diante do massacre. As ruas do Rio de Janeiro precisam estar cheias de nossas vozes, reivindicando um fim ao apoio do governo brasileiro a Israel e denunciando o genocídio promovido pelo imperialismo.
Por que estar nas ruas é essencial?
- Denunciar o Genocídio: a presença massiva nas ruas é uma forma poderosa de chamar a atenção para o genocídio em curso em Gaza. Vamos mostrar ao mundo que não aceitamos a morte de milhares de palestinos, que vem sendo perpetrada há quase um século.
- Construir uma Frente Única: este é um momento crucial para unir todos que lutam pela Palestina. Juntos, seremos uma força inabalável, mostrando que a resistência, lá e aqui, não é apenas uma opção, mas uma necessidade.
- Pressionar os Assassinos: a mobilização popular é uma ferramenta fundamental para mostrar ao mundo que apoiamos todos que estão dando suas vidas pela Palestina. Precisamos que os líderes do G20 sintam a pressão e que a imprensa internacional mostre nosso repúdio.
O dia 18 de novembro é uma oportunidade imperdível para mostrarmos nossa força e determinação. Vamos ocupar as ruas, erguer nossas bandeiras e gritar “fora genocidas!” com todas as nossas forças. Cada voz conta, e cada ato de resistência é crucial para a luta pelo povo palestino.