Na Palestina se realiza o maior genocídio dos últimos tempos, levado adiante pelas forças imperialistas, pelos EUA e demais potências capitalistas, agrupadas no G7.
Essas potências estarão reunidas no Rio de Janeiro (RJ) durante o encontro do G20. Será uma oportunidade para os setores democráticos, da esquerda, de todos os anti-imperialistas, de mostrar que é preciso acabar com o genocídio na Faixa de Gaza, que é preciso a criação do estado palestino, com o fim de “Israel”, o capanga dos gringos na região.
Quando escrevíamos essa coluna, o governador bolsonarista do Rio de Janeiro, Cláudio Castro divulgava de que o governo Lula, que tem mostrado uma posição pró-imperialista sobre a luta dos palestinos, acusando o Hamas de “terroristas” e “fanáticos religiosos”, estaria avaliando de decretar a GLO, a pretexto de reforçar a segurança do evento.
Se decretada, a GLO, sob o pretexto de combater a criminalidade, servirá para reprimir manifestações que ocorram durante o encontro do G20.
O ativismo classista e combativo e os defensores dos direitos democráticos, obviamente, esperam que o governo não tome essa decisão, mas se o fizer, a convocação para o ato será ainda maior e não há força repressiva capaz de impedir o protesto contra os genocidas de crianças e mulheres.
Nós não estamos mortos, e é na luta que se vive. Nesse sentido, fazer uma gigantesca manifestação no dia da reunião do G20 é uma forma de demonstrar que estamos, de corpo e alma, com os palestinos. Um exemplo a ser seguido por todos os povos do mundo.