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19º Cúpula do G20

A quadrilha do G7 virá ao Brasil: Emmanuel Macron

Macron é mais um dos carniceiros apoiadores do extermínio de crianças, mulheres e idosos na Faixa de Gaza que estará no Brasil

Em pouco menos de 20 dias, acontecerá, no Rio de Janeiro, a Cúpula do G20, evento que reunirá os piores representantes do imperialismo mundial, as lideranças do G7.

Independente de onde aconteça, qualquer evento que conta com a presença dos líderes dos países imperialistas costuma ser acompanhado de manifestações contra os crimes do imperialismo aos povos oprimidos do mundo inteiro. No Brasil, não pode ser diferente, ainda mais neste momento em que caminhamos para o 14º mês seguido de genocídio na Palestina. E é por isso que os Comitês de Luta está convocando uma manifestação para o primeiro dia da cúpula.

Os principais financiadores do extermínio do povo palestino, orquestrado pelo governo do Estado fictício de “Israel”, estarão no Brasil. Entre eles, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e Emmanuel Macron, presidente francês. Este artigo faz parte de uma série que está sendo publicada por este Diário para denunciar os criminosos que vêm ao Brasil nos dias 18 e 19 de novembro.

Neste artigo, falaremos sobre os crimes de Macron.

Oriente Médio

Neste momento, a França de Macron trabalha diretamente para apoiar, ajudar e financiar os assassinatos de crianças, mulheres, idosos e civis na Faixa de Gaza e no Líbano. A França está militarmente presente naquela região com três destacamentos principais: nos Emirados Árabes Unidos, com uma base aérea; no Iraque, com a Força Aérea e com forças especiais de combate ao Estado Islâmico; e no Líbano, com cerca de 600 soldados da Força Interina da ONU (UNIFIL) na fronteira com “Israel”.

África

No ano passado, na África, ocorreram vários levantes contra o imperialismo francês. Em outras palavras, Macron é responsável por ainda manter na África colônias da França, roubando riquezas e reprimindo a população de vários países.

Mesmo após o levante em países como Burquina Fasso, Guiné Bissal, Níger, Máli e, mais recentemente, o Gabão, a França ainda tenta derrubar os governos nacionalistas que tomaram o poder nesses países. Nesse sentido, Macron mantém forças militares, espiões e grupos ligados ao imperialismo dentro de países africanos para estimular revoluções coloridas, causar atentados a bombas e desestabilizar governos.

Nova Caledônia

Neste ano, a Nova Caledônia (território com dezenas de ilhas no sul do Oceano Pacifico), colônia da França desde 1853, se levantou contra a exploração e subordinação ao imperialismo. Conflitos se abriram durante manifestações e soldados franceses reprimiram com muita truculência a população, se intensificando até a suspensão dos direitos civis da população canaque, com a proibição de reuniões públicas, a instituição de um toque de recolher, porte de armas, venda de álcool e fechamento do principal aeroporto do país para o tráfego comercial apenas.

Durante as manifestações, a capital foi coberta por densas nuvens de fumaça, proveniente dos incêndios causados por parte dos soldados franceses, que defendem a manutenção da Nova Caledônia enquanto colônia. Três pessoas – dois homens e uma mulher, todos índios Canaques – foram mortas a tiros devido à violenta repressão de Macron.

Ucrânia

Na Ucrânia, desde o início do conflito da OTAN com a Rússia, a França vem dando total apoio para Zelenski, que se tornou presidente após um golpe Estado orquestrado pelo imperialismo para fazer dos ucranianos bucha de canhão contra os russos. Para que isso se concretizasse, foram financiados milhares de mercenários estrangeiros e grupos nazistas ucranianos. A França de Macron participou de tudo isso.

Situação interna

O governo Macron é o mesmo governo que, há alguns meses, deu um golpe na esquerda francesa para se manter no poder após as eleições legislativas. As manifestações contra o presidente francês são enormes, incluindo manifestações em defesa da Palestina, contra a reforma da previdência etc. Atos estes que são brutalmente reprimidos pelos policiais de Macron.

Finalmente, trata-se de um cidadão que apoia e financia o genocídio em Gaza, que quer que países africanos continuem colônias da França para o resto de suas vidas, que defende os nazistas da Ucrânia e os nazistas de “Israel”. Claramente, um inimigo dos povos oprimidos do mundo inteiro cuja presença em território brasileiro deve ser repudiada.

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