Em documentário lançado recentemente, intitulado “Israel: Extremistas no Poder”, produzido pela emissora Arte Reportage, o Ministro das Finanças de “israel”, Bezalel Smotrich declarou que deseja que a expansão sionista não se limite ao roubo do território palestino, até o rio Jordão, mas que também sejam roubados de outros países da região.
Segundo o ministro, que é chefe do partido Sionismo Religioso, o território de “israel” deve se estender para partes do Líbano, Jordânia, Iraque, Egito, Arábia Saudita e roubando até mesmo a capital da Síria, Damasco: “nossos grandes anciãos religiosos costumavam dizer que o futuro de Jerusalém se estenderia até Damasco”, diz Smotrich.
Expressando sua visão de supremacia racial, análoga à dos nazistas, o ministro das Finanças também declara que quer “um estado judeu… É um país governado de acordo com os valores do povo judeu”.
Smotrich é um dos representantes da extrema-direita israelense, que deseja a completa destruição da Palestina e expulsão (senão eliminação) dos palestinos que lá vivem. Apesar da demagogia do imperialismo e de seus órgãos de imprensa, que tentam dissociar a extrema-direita israelense dos demais setores políticos sionistas, a extrema-direita nada mais é que a real face do sionismo.