A FIFA anunciou, durante uma reunião na Suíça no dia 3 de outubro, que atenderá a um pedido da Palestina para investigar o banimento do Estado genocida de “Israel” do futebol mundial. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou que a organização conduzindo uma avaliação.
A Associação Palestina de Futebol (APF) havia solicitado o banimento da Associação Israelense de Futebol (AIF) devido a alegações de violações do direito internacional, racismo e discriminação contra atletas palestinos. A moção original da APF foi arquivada em abril, mas foi levantada novamente em maio, com um adiamento na decisão até o anúncio recente. A FIFA ainda não especificou quando divulgará os resultados da investigação em andamento.
O Estado de “Israel” assassinou centenas de jogadores de futebol profissionais apenas com seus bombardeios na Faixa de Gaza. Além disso, na Cisjordânia, o outro território internacionalmente reconhecido como Palestina, todos os clubes pararam de praticar o esporte devido aos constantes ataques de “Israel”.
Após a audiência com um painel independente que reuniu evidências, o conselho da FIFA decidiu que o Comitê Disciplinar da FIFA iniciará uma investigação sobre alegações de discriminação feitas pela APF. Além disso, um comitê será responsável por investigar a participação de clubes israelenses em competições que envolvem territórios palestinos.
A FIFA obviamente está ganhando tempo para não comprar uma briga com o sionismo. Não é preciso de mais nenhuma evidência para saber que é necessário banir “Israel”. Isso fica ainda mais absurdo quando a FIFA baniu a Rússia por muito menos que o Estado genocida. A operação russa na Ucrânia não é nada comparado ao que aconteceu na Palestina. Os ucranianos inclusive chegaram a semifinal do futsal no campeonato mundial. Isso mostra que no quesito esporte a operação russa afetou muito pouco a Ucrânia.
É preciso banir o futebol, e todo o Estado de “Israel”, da existência.