Nesta sexta-feira (27), ‘Israel’ voltou a intensificar os bombardeios contra o Líbano. Em um ataque criminoso realizado contra vários prédios civis em Beirute, Saied Hassan Nasseralá, líder do Hesbolá, foi martirizado.
Diante de mais este crime covarde contra o povo libanês e as lideranças da Resistência Palestina e do Eixo da Resistência, o Hamas, partido que lidera a luta dos palestinos contra o sionismo, publicou uma mensagem de condolências e solidariedade ao Hesbolá e a todo o povo libanês, denunciando igualmente os criminosos bombardeios realizados por “Israel”:
“Condenamos fortemente essa agressão sionista bárbara e o ataque a edifícios residenciais em Haret Hreik, no subúrbio sul de Beirute, considerando-o um ato terrorista covarde, um massacre e um crime vil, reiterando a crueldade e brutalidade dessa ocupação, uma entidade fora da lei que desrespeita todos os valores, normas e tratados internacionais, ameaçando abertamente a segurança e a paz globais em meio ao silêncio e inação internacional.”
O Hamas, ao lamentar o martírio do líder libanês, destacou a liderança revolucionária de Nasrallah, que sempre conduziu o Hezbollah de forma irresoluta na luta contra “Israel” e na defesa do povo palestino e da Resistência Palestina:
“Enquanto lamentamos, com toda a paciência e aceitação, Sua Eminência Sayyed Hassan Nasrallah e seus irmãos, recordamos com orgulho e honra sua biografia e trajetória repletas de sacrifícios pela libertação de Al-Quds e da Mesquita de Al-Aqsa, suas posições honrosas de apoio ao nosso povo palestino, à nossa resistência valente e aos nossos direitos legítimos, e sua insistência em continuar na linha de frente de apoio heroico ao nosso povo e à nossa resistência no Dilúvio de Al-Aqsa, apesar dos grandes sacrifícios e desafios.
O Movimento de Resistência Islâmica destacou que o assassinato covarde de Nasrallah não abalou a resistência, mas fortaleceu sua união: “Renovamos nossa solidariedade absoluta e permanecemos como um só com os irmãos do Hezbollah e da Resistência Islâmica no Líbano, que compartilham com nosso povo e nossa resistência […] Estamos confiantes e certos de que este crime e todos os crimes da ocupação e seus assassinatos apenas aumentarão a determinação e a resolução da resistência no Líbano e na Palestina, para prosseguir com toda força, bravura e orgulho no caminho dos mártires, leais aos seus sacrifícios, seguindo sua abordagem e passos, e continuando no caminho da resistência e firmeza até a vitória e a expulsão da ocupação.”