Nesta terça-feira (24), o jornal britânico The Economist, um porta-voz da burguesia imperialista, publicou matéria questionando se a economia de ‘israel’ sobreviveria a uma guerra em larga escala contra o Hesbolá. Segundo o órgão de imprensa, caso a entidade sionista entre em confronto generalizado contra a Resistência Islâmica, será um “cenário de pesadelo” para “Israel”.
The Economist noticia que três dos maiores bancos israelenses estão enfrentando aumento na fuga de capital, com cada vez mais clientes seus requerendo que suas economias sejam transferidas para o exterior. Em outras palavras, investidoras se preparam para uma guerra que “tomara conta” de “israel”.
O jornal explica que uma guerra contra o Hesbolá se estenderia aos principais centros comerciais ‘israelenses’, inclusive os da capital ‘Telavive’, constatando que mesmo uma mera escalada da guerra no norte dos territórios ocupados poderia levar a economia de “Israel” ao limite do colapso.
Segundo o Ministro das Finanças de “Israel”, citado pelo The Economist, “Estamos na guerra mais longa e cara da história de Israel”. Esse conjunto de fatores faz o jornal concluir que “conflitos anteriores terminaram em desastre econômico para Israel. Não se surpreenda se este também terminar”.