Em artigo de opinião publicado no jornal israelense Israel Hayom, o general da reserva das forças de ocupação, Gershon Hacohen, analisou que “Israel” está “operando sem estratégia” contra o Hesbolá, e que o partido libanês elabora suas estratégias de combate buscando “preservar o momento de desgaste”. Segundo o general, para manter uma guerra de atrito, tudo o que o Hesbolá precisa é “arsenal grande o suficiente de foguetes, mísseis e drones, que já possui, e continuar a lançá-los em direção a Israel”.
Hacohen destaca que os colonos israelense não conseguiriam suportar mais outra guerra de atrito, como aquela que “israel” vem travando com o Hamas (e a Resistência Palestina) desde 7 de outubro. Nesse sentido, o militar israelense avalia que o Hesbolá não só não foi derrotado, como também não irá se render, concluindo que a guerra ainda não atingiu seu ápice.
Diante do aumento dos ataques de “israel” contra a população civil do Líbano na última semana, o Hesbolá intensificou suas ações contra alvos militares israelenses. Pela primeira vez desde 2006, mísseis foram disparados contra base militar a leste de Haifa, ativando sirenes na cidade e fazendo milhares de “israelenses” correrem para abrigos.