Nesta segunda-feira (23), as forças “israelenses” de ocupação perpetraram novo ataque criminoso contra o Sul do Líbano. Segundo o próprio exército sionista, mais de 300 ataques aéreos foram feitos contra a região, sob o pretexto de atingir locais que o Hesbolá teria utilizado para lançar mísseis contra “Israel” no dia anterior.
No entanto, conforme informações do Ministério da Saúde Pública do Líbano, são crianças, mulheres e médicos que estão entre as vítimas dos ataques aéreos. Até o fechamento desta edição, mais de 492 pessoas haviam sido assassinadas, e pelo menos 16 45 ficaram feridas.
Segundo informações da Agência Nacional de Notícias do Líbano (NNA), “cidadãos em Beirute e em diversas áreas estão recebendo mensagens de alerta por telefone fixo cuja fonte é o inimigo israelense, pedindo que evacuem rapidamente”. A agência classificou isto como “parte da guerra psicológica que o inimigo adotou”.
Em 17 e 18 de setembro, “Israel” realizou dois ataques terroristas contra o Líbano. Detonando remotamente explosivos que estavam plantados em aparelhos eletrônicos, a entidade sionista matou mais de 30 pessoas, ferindo pelo menos 3,2 mil, a maior de civis. Em resposta à ação terrorista do sionista, o Hesbolá intensificou sua ação disparando foguetes contra alvos militares em Haifa, segunda principal cidade de “Israel”.
“Israel”, por outro lado, segue bombardeando civis no Líbano, assim como faz em Gaza.