Palestina ocupada

Surto de doença de pele ameaça vida de prisioneiros palestinos

Condições desumanas das prisões ‘israelenses’ fazem delas ambiente para proliferação de doenças

Em notícia publicada pela emissora Press TV, reproduzindo comunicado da organização Comissão para Assuntos de Detidos e Ex-Detidos, publicado nesta quinta-feira (19), vêm ocorrendo surtos de doenças de pele, sarna principalmente, nas prisões israelenses. Prisioneiros palestinos exibem como sintomas espinhas, furúnculos e vermelhidão na pele, sintomas que resultam na privação de sono em razão de dor e coceira.

As condições desumanas das prisões, nas quais faltam produtos de higiene pessoal e de limpeza, aumentam a proliferação de doenças. Não bastando, “inúmeros testemunhos falam de detentos em recintos semelhantes a gaiolas, amarrados a camas, vendados e com fraldas, privados de cuidados de saúde adequados, comida, água e sono. As vítimas também relatam eletrocussões, ataques de cães, afogamento simulado, suspensão em tetos e abuso sexual grave”, conforme a Press TV;

Desde 7 de outubro, mais de 10,7 mil palestinos foram presos ilegalmente pelas forças de ocupação só na Cisjordânia ocupada.

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