O governo dos Estados Unidos aprovou nessa quinta-feira (12) a venda de um novo pacote de armas para “Israel”, avaliado em 164,6 milhões de dólares (valor próximo a um bilhão de reais), em meio ao pior genocídio já visto na história da humanidade.
Os Estados Unidos continuam no seu papel de fornecedor de armas às Forças de Ocupação de “Israel”, apesar das constantes denúncias da comunidade internacional, que aponta a nação norte-americana como cúmplice do terror sionista e, consequentemente, culpada pelas centenas de milhares de mortes causadas pelo governo de Benjamin Netaniahu.
Recentemente, a vice-presidente dos EUA e candidata presidencial para os próximos quatro anos, Kamala Harris, naquela que seria a sua primeira entrevista como candidata ao cargo presidencial, disse à imprensa local que não fará quaisquer alterações à política de envios de armas para “Israel”. Harris mostrou, portanto, o que é defesa da “democracia” contra as ditaduras: é a defesa do genocídio na Faixa de Gaza.
Quanto aos esforços para um cessar fogo, Harris não mencionou mais nada, mas bastou assumir que, se for eleita, crianças, mulheres, homens e idosos continuarão a morrer em Gaza, onde mais de 40 mil palestinos foram assassinado pela ocupação sionista desde 7 de outubro até hoje.
Dede o início do conflito, os EUA enviaram mais de 50.000 toneladas de armas para “Israel” para continuar o seu genocídio, em mais de 100 remessas que chegaram às terras ocupadas por “Israel” por transporte aéreo e marítimo.