Novos dados revelados confirmam o sucesso da Operação Arbain, ação militar do Hesbolá realizada em 25 de agosto contra “Israel”, como vingança pelo assassinato de Fuad Shukr, importante líder do partido libanês.
Em notícias anteriores, já havia sido confirmado que o Hesbolá antigira, dentre vários alvos, base militar em Glilot, localizada ao norte de Telavive, base em que operava agentes da Unidade 8200, unidade de espionagem israelense, parte da Aman (Inteligência Militar Israelense)
Nesta semana, conforme noticiado pela emissora libanesa Al Mayadeen, reproduzindo informações de fonte europeia do setor de segurança, a ação do Hesbolá contra a Unidade 8200 eliminou 22 sionistas, deixando 74 feridos.
Confirmando a notícia, o parlamentar libanês Ibrahim al-Moussawi, membro do Hesbolá e da coalizão Bloco Lealdade à Resistência, declarou à emissora que “informações de dentro e de fontes de fora da Palestina ocupada se cruzaram e confirmaram o que Al Mayadeen havia relatado”.
Contrapondo-se às alegações israelenses de que a ação militar do Hesbolá não teria sido bem sucedida, al-Moussawi questionou ‘Se Israel realmente obteve uma vitória ao interceptar os mísseis durante a resposta do Hezbollah, por que então o chefe da Unidade 8200 renunciou?”, fazendo referência à renúncia do Brigadeiro-General Yossi Sariel, comandante da Unidade Israelense 8200, formalizada nesta quinta-feira (12).