Na quinta-feira (12) a organização de Santander LALIGA e a Real Federação Espanhola de Futebol divulgaram, um novo procedimento para o protocolo de ação contra casos de racismos em jogos de futebol na Espanha. O que levanta a questão: é possível um banco internacional ser contra a opressão do negro?
A regra funcionara da seguinte forma: se o árbitro observar algum comportamento racista ou for informado por algum jogador, ou pelo coordenador de segurança presente no estádio, ele fará o gesto, e a partida será paralisada.
Pelo sistema de som do local, será explicado a todo o estádio o motivo da paralisação. Será dito ainda que, se os incidentes racistas não pararem, o jogo deverá ser suspenso momentaneamente.
Se a partida recomeçar e os insultos continuarem, ocorre a suspensão momentânea, e os jogadores deverão deixar o gramado e voltar aos vestiários até que os insultos parem. Mais uma vez, pelo sistema de som, será informado que, se as ofensas não cessarem, o confronto será suspenso de forma definitiva.
Após o jogo ser reiniciado, se houver novamente atos de racismo, o arbitro, em consenso com o coordenador de segurança e após consultar o responsável pela seguridade da competição e representantes dos dois clubes, poderá suspender o jogo de forma definitiva.
O imperialismo espanhol defende o negro?
A La Liga é totalmente controlada pela burguesia imperialista da Espanha, especialmente pelo Santander, que nomeia a própria liga. É totalmente ridículo pensar que o banqueiro defende o negro. O Santander é tão opressor que ele atua até mesmo no Brasil oprimindo toda a população.
A campanha contra o racismo é mais uma política identitária. Não combate racismo nenhum, apenas aumenta a repressão. Os torcedores são cada vez mais controlados, eles afirmam que é contra o racismo mas no fim é um controle geral das torcidas.
Os imigrantes, que são os mais oprimidos da Espanha, não podem ser xingados pela torcida, mas podem ser esfolados pelo Santander, que é o responsável pela destruição dos países de onde eles estão fugindo. É tudo uma grande farsa identitária.