De acordo com relatos de especialistas à agência de notícia Associated Press, centenas de milhares de palestinos em Gaza estão lutando para manter a sua saúde mental, com poucos recursos e sem locais seguros para se recuperarem após nove meses de genocídio.
Ansiedade, medo, depressão, privação de sono, raiva e agressão são predominantes, dizem os especialistas. As crianças são mais vulneráveis, especialmente porque muitos pais mal conseguem manter-se unidos.
Alguns fazem xixi na cama e têm pesadelos. Um especialista diz que essencialmente todas as crianças em Gaza precisam de apoio de saúde mental.
Existem poucos recursos para ajudar os palestinos a processar o que estão passando. Os profissionais de saúde mental dizem que a turbulência e o número esmagador de pessoas traumatizadas limitam a sua capacidade de prestar apoio verdadeiro.