No dia 4 de julho, o governo gaúcho publicou, no Diário Oficial do Rio Grande do Sul, minutas de contrato e edital de concorrência internacional do projeto que estabelece Parcerias Público Privadas (PPPs) para terceirizar obras e serviços em 99 unidades educacionais da rede estadual de ensino.
Em outras palavras, o governo de Eduardo Leite, após jogar o Rio Grande do Sul na maior catástrofe de sua história, avança com o projeto de privatização da educação pública gaúcha. Continuando, portanto, seus ataques à população do estado.
O projeto publicado no Diário prevê interferência privada em escolas de 15 municípios: Alvorada, Bento Gonçalves, Cachoeirinha, Canoas, Caxias do Sul, Cruz Alta, Gravataí, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Maria, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Viamão.
Além disso, ele prevê que as empresas que farão parte das PPPs ficarão encarregadas de serviços como conservação e manutenção predial, conectividade, zeladoria, higiene e limpeza, segurança e vigilância, jardinagem e controle de pragas, fornecimento de utilidades, gestão de resíduos sólidos e fornecimento de mobiliário e equipamentos.