Francis Albert Sinatra nasceu em Nova Jersey, Estados Unidos, em 1915. Filho de imigrantes italianos, Sinatra começou sua carreira na chamada Era do Swing, quando o jazz tomou conta dos Estados Unidos, entre 1935 e 1946.
Em 1943, a fama de Sinatra na carreira solo ganhou força com a assinatura do contrato com a gravadora Columbia. Seu álbum de estreia foi The Voice of Frank Sinatra (A voz de Frank Sinatra, em tradução livre).
A carreira do artista deu uma pausa na década de 50, mas quando Sinatra voltou aos palcos em Las Vegas, tornou-se o principal artista residente. A fama retornou à vida do artista com sua atuação no filme From Here to Eternity (Daqui até a eternidade, em tradução livre), em 1953, que lhe rendeu um Globo de Ouro e o Oscar de melhor ator coadjuvante.
A vida de Frank Sinatra foi cheia de polêmicas amorosas. Seus casos com atrizes famosas de Hollywood, como Lana Turner e Marlene Dietrich, renderam rusgas à imagem do cantor e ator famoso. No entanto, os jornais corriqueiramente destacavam a relação de Sinatra com a máfia italiana. Apesar de nunca ser provado, oficiosamente, esta relação é reconhecida e foi retratada no filme O Poderoso Chefão, no qual a personagem Johnny Fontane, afilhado de Dom Corleone, frequentemente recorria ao padrinho para conseguir fazer parte de um filme ou de um festival. Na primeira parte do filme, Corleone garante a Johnny que ele irá participar de um filme, cujo diretor o detestava.
Outra anedota curiosa da vida do artista norte-americano é de quando ele tinha 66 anos e foi convocado por Sammy Davi Jr. para ajudar a capturar um serial killer que estava matando meninos negros em Atlanta, Estados Unidos. A armadilha era fazer um show para atrair o assassino. Sinatra foi uma das atrações. O Serial Killer não apareceu, mas seu pai esteve presente e foi fotografado, levado a polícia à residência do assassino.
Outro fato foi contato no documentário sobre o Rock in Rio. O produtor do festival, Roberto Medina, teria tido ajuda de Sinatra para chamar atenção dos patrocinadores para o evento. Segundo Medina, foi Sinatra quem convocou a imprensa.