Nós somos brasileiros, guerreiros, lutadores, oprimidos, sem oportunidade. Nossa vida é amarga e cheia de derrotas, mas poderemos mudar, precisamos sair do casulo, e virar borboletas esvoaçantes e livres da desigualdade.
“O número de mortes e de pessoas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul cresceu nas últimas horas, de acordo com dados atualizados pela Defesa Civil no boletim das 18h deste domingo, dia 5. Até o momento, foram confirmados 78 óbitos, sendo que outras quatro mortes estão sendo investigadas. No boletim divulgado mais cedo neste domingo, às 12h, havia 75 mortes confirmadas e seis em investigação. A Defesa Civil comunicou também que há 105 desaparecidos e 175 feridos. Ao todo, 18.487 pessoas estão em abrigos (mais cedo, eram 16.609), de um total de 844.673 afetadas (antes eram 780.725).”
“Os pombinhos voltaram! Depois de agitarem os fãs, Gustavo Mioto e Ana Castela finalmente admitiram que reataram o namoro mais uma vez e divertiram os seguidores no último sábado, dia 4. O cantor aproveitou fotos de um jantar com sua amada no Instagram e não poupou palavras para mostrar todo seu carinho.”
“Em Like a prayer, música/clipe que fez Madonna estourar de vez, no fim dos anos 80, a cantora montou uma ‘capela’ no palco e andou entre ‘sacerdotes’ com incensórios. No fim do número, numa plataforma giratória, ficou abraçada a um dançarino que se evocava a imagem de Jesus.”
“Essa aluna chegou bem atrasada. Ela bateu na porta da sala de aula, eu abri e notei que ela não estava bem, mas não consegui entender o porquê. Passei álcool na mão dela e senti a mão muito gelada, num dia em que não estava frio para justificar […] Ela sentou e abaixou a cabeça na mesa. Eu a estranhei e chamei à minha mesa. Ela veio e eu perguntei se ela estava bem. Ela fez com a cabeça que estava, mas com aquele olhinho de que não estava. Perguntei se ela tinha comido naquele dia, ela disse que não…”
“De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares […]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente.”
A última frase do parágrafo acima, extraído da Carta de Pero Vaz de Caminha, demonstra claramente os planos dos desbravadores do Brasil: domínio do povo.
Sim, compilamos aqui algumas notícias que mostram a diversificação, a desigualdade, a falta de equilíbrio da pirâmide social e comunicacional, o mundo “artístico” acima do mundo educacional, com a incoerência reinando absoluta: nos arrastões, na dor da fome que revira caçambas de lixo, e nos olhos do idoso que se abriga do tempo nas marquises em frente ao mega espetáculo do pop em 4 de maio de 2024, em Copacabana.
Parece fácil, mas é difícil para grande maioria de um povo como o nosso, tão aquém de conhecimento real dos meandros do poder, conseguir entender que a baixa autoestima vem governando mentes e corações.
As trevas ainda pairam sobre nossas cabeças, a censura é milenar, e a revolução também, precisamos nos libertar da opressão do neoliberalismo assassino.
Estamos nos reconstruindo?