Na quinta-feira (4), o portal de notícias israelense Kann relatou que “um número de embaixadas israelenses ao redor do mundo foram evacuadas após uma avaliação da situação pelo Shin Bet [agência de segurança interna israelense] e pelo Ministério das Relações Exteriores”.
Além disso, o exército israelense suspendeu as licenças para todas as unidades de combate, convocou reservistas e bloqueou coordenadas de GPS no país.
Essa movimentação acontece após o bombardeio do consulado do Irã na Síria, na cidade de Damasco. “Israel” assassinou ao menos 7 iranianos, dentre eles dois generais, um comandante da Força Quds, a mesma de Qassem Soleimani.
Agora os sionistas têm medo da retaliação do Irã, que poderia retrucar na mesma moeda bombardeando uma embaixada sionista em algum país.
O aiatolá Khamenei, presidente do Conselho de Líderes e chefe de Estado do Irã, afirmou: “Os esforços covardes do regime sionista, como aquele que eles realizaram na Síria, não os salvarão da derrota. É claro que receberão um tapa na cara por esta ação”.