Na quinta-feira (21), um dia após o bombardeio na cidade de Jenin que assassinou 4 combatentes da Jiade Islâmica Palestina os trabalhadores estão entrando em greve para denunciar os assassinatos.
Os assassinados foram Mahmoud Bassam Rahal, Ahmed Hani Barakat, Muhammad Abdullah al-Fayed e Mohammed Al-Hawashin foram mortos quando um míssil disparado por um drone israelense atingiu seu carro enquanto passava por um hospital no campo de Jenin.
O exército israelense e a agência de segurança interna Shin Bet descreveram dois dos mortos como operadores seniores da Jiade Islâmica”. A agência palestina de notícias Wafa afirma que a greve de protesto de hoje em Jenin afetará “todos os aspectos da vida comercial”, bem como instituições públicas e educacionais.
A mobilização do povo de Jenin começou pouco após o assassinato. Uma grande passeata se formou no velório dos três primeiros mártires, o quarto faleceu apenas na quinta-feira (21). A manifestação foi tão combativa que chegou a ser reprimida pela política da Autoridade Palestina ao tentar libertar prisioneiros para que pudesse participar do velório.