Na quarta-feira (20), um bombardeio israelense na Cisjordânia ocupada assassinou três combatentes palestinos das Brigadas al-Quds. A noite estava sendo organizado o velório e os palestinos decidiram pedir a polícia da Autoridade Palestina para libertar os companheiros que estão presos para que pudessem se despedir. Isso deu origem a um confronto armado.
A Resistence News Network noticiou que “cinco palestinos ficaram feridos após as forças da traidora Autoridade Palestina começarem a disparar contra os amigos e familiares dos mártires combatentes da resistência (Mohammed Al-Fayed, Ahmed Barakat e Mahmoud Al-Rahal) durante o funeral deles em Jenin, enquanto passavam pela sede da AP para exigir que a AP liberasse os amigos dos mártires, presos políticos, para uma despedida final”.
Pouco depois noticiaram que “20 pessoas estão feridas pelos tiros das Forças de Segurança da Autoridade, incluindo um ferimento grave na cabeça”.
A crise com a Autoridade Palestina cresceu após o presidente Mahmoud Abbas indicar um primeiro-ministro que não é ligado a nenhum setor da resistência. Assim, a AP se mantêm como uma ferramente do sionismo de repressão do povo palestino.




