A principal federação trabalhista de “Israel” afirmou que metade dos trabalhadores no porto de Eilat estão em risco de perder seus empregos devido à crise nas rotas de navegação do Mar Vermelho.
A federação trabalhista Histadrut, a organização guarda-chuva para centenas de milhares de trabalhadores do setor público, disse que a administração do porto anunciou sua intenção de demitir metade dos 120 funcionários. Os trabalhadores do cais realizarão um protesto na quarta-feira (20).
O porto de Eilat está quase desativado desde que o Iêmen iniciou um bloqueio a navios israelenses no Mar Vermelho como forma de apoiar a Palestina. Após quatro meses de bloqueio, a crise no porto já é enorme. O Estado de “Israel” não consegue conter a crise.
Toda a economia de Eilat, na verdade, foi afetada, pois a cidade existe em torno do porto. Ao mesmo tempo, o Iêmen impôs um dano econômico geral em “Israel” ao obrigar que os navios circundem a África. Além disso, na última semana, o Iêmen anunciou que bloquearia também a rota da África para navios israelenses.




