Na sexta-feira (8), o presidente dos EUA realizou um discurso no Congresso para a nação. Ele traçou os planos dos EUA para a Faixa de Gaza: “esta noite, estou dirigindo as Forças Armadas dos EUA para liderar uma missão de emergência para estabelecer um cais temporário no Mediterrâneo, na costa de Gaza, capaz de receber grandes navios com alimentos, água, medicamentos e abrigos temporários“. Ele afirmou que não haverá tropas norte-americanas no território palestino.
Biden também pediu ao governo de “Israel” que: “permita mais ajuda a Gaza e garanta que os trabalhadores humanitários não sejam pegos no fogo cruzado. Aos líderes de Israel, eu digo isso – a assistência humanitária não pode ser uma consideração secundária ou uma moeda de troca. Proteger e salvar vidas inocentes deve ser uma prioridade“.
Dado que os EUA apoiam o genocídio na Faixa de Gaza desde o princípio com armas, financiamento e apoio político, a nova decisão de Biden é uma demonstração de uma grande crise. Mas não é, de forma alguma, um veto ao genocídio israelense.