Na quinta-feira (7), a imprensa de “Israel”, Yedioth Ahronoth, relatou que “os empreiteiros de infraestrutura temem colapsos e atrasos no desenvolvimento da infraestrutura nacional, incluindo em bairros residenciais”. O setor entrou em crise, pois 90.000 trabalhadores palestinos foram excluídos do trabalhado com o início da guerra. Outros setores também foram afetados.
Uma das diretoras de escavadora, Even Ami, afirmou: “nossa crise é mais dramática do que a crise no setor da construção, porque a força de trabalho do setor de infraestrutura é composta por cerca de 80% de palestinos, enquanto a construção depende de menos. Estamos operando com 20% da capacidade. Os empreiteiros de construção podem usar trabalhadores estrangeiros; nós atualmente não fazemos isso. Eles nos deixaram de fora”.
O Ministério dos Transportes de “Israel” deve apresentar uma proposta ao governo no domingo (10) para recrutar trabalhadores estrangeiros para o setor, o objetivo são “10.000 trabalhadores do Sri Lanka”.
O caso demonstra que o Estado de “Israel” se sustenta não só no roubo das terras dos palestinos, mas também em seu trabalho.