Na terça-feira (5), o Estado de “Israel” bomabrdeou a casa de um jornalista na Faixa de Gaza. O Gabinete de Imprensa do Governo divulgou: “o jornalista Mohamed Salama, locutor no canal por satélite Al-Aqsa, foi morto no bombardeio de uma casa na cidade de Deir al-Balá”. O número de jornalistas mortos em Gaza desde o início da guerra em 7 de outubro, com esse assassinato, aumentou para 133.
O assassinato de jornalistas é mais uma crime internacional cometido pelo sionismo. Os assassinatos não são acidentais, os jornalistas de fato são alvos. Houve um caso recente em que uma fotografia teve dezenas de milhões de visualizações ao ser publicada na página da agência de refugiados da ONU. O fotógrafo era palestino de Gaza, pouco tempo depois sua casa foi bombardeada. Ele por sorte não morreu, mas seu primo ficou ferido.
A guerra em Gaza é a mais mortal para jornalista desde que se começou a coletar dados, provavelmente a mais mortal da história.