Mesmo sob intensos ataques sionistas, as forças de resistência palestinas seguem realizando avanços em diversas regiões atacadas em Gaza. De acordo com informações da rede árabe Al Mayadeen, tropas israelenses foram obrigadas a recuar no bairro de al-Zaitoun na Cidade de Gaza, na última quinta-feira, dia 29.
Os soldados sionistas que atuavam nessa área tinham a esperança de conseguir um rápido avanço na região, porém os combatentes da resistência palestina frustraram esses planos, impondo um severo ataque aos israelenses, resultando em grandes baixas no exército sionista.
Segundo a fonte da rede Al Mayadeen, que atua como comandante no combate em Gaza, nos destroços que restaram dos ataques a veículos blindados e tanques, estavam evidências de que também haveria certo número de soldados, devido às vestimentas militares israelenses ensanguentadas que se encontravam espalhadas pela área atacada.
O fato mostra que o exército sionista somente alcança resultados somente em ataques covardes à população civil, quando se trata do combate frente a resistência, eles se mostram despreparados, mesmo com a imensa superioridade em armamentos.
A retirada em al-Zaitoun é um prenúncio do que espera toda a ocupação sionista da Faixa de Gaza. Onde há um combate real entre a resistência palestina, com suas diversas brigadas armadas lideradas pelo Hamas, o exército de “Israel” é derrotado. Foi assim de forma geral no norte de Gaza e isso tende a acontecer em todo o território.
A derrota militar é o maior ponto de pressão sobre a extrema-direita que governa o país pois a pressão internacional contra o genocídio parece não afetar esse setor. Isso ficou claro quando, no dia do massacre da farinha, o ministro israelense Itamar Ben-Gvir elogiou os soldados e pediu o fim de toda ajuda humanitária em Gaza.