No dia 27 de janeiro, uma base norte-americana nos EUA foi atacada por um drone na Jordânia, matando três soldados norte-americanos, o ataque mais letal da história recente. O Pentágono chama essa base de Tower 22, e afirma que é um “base de apoio logístico”. No entanto, O Intercept revelou que a base é secretamente uma base de drones para vigilância de longo alcance na Síria e no Iraque e serve se base para os bombardeios. Além disso, é uma instalação de preparação para forças de operações especiais e é uma base para helicópteros de evacuação médica.
Um militar da força aérea afirmou ao portal: “chamar a Tower 22 de base de apoio logístico é completa besteira. O objetivo principal da Tower 22 é operar drones para espionar insurgentes no Iraque e na Síria, para fins de direcionamento. O principal objetivo que testemunhei era eliminar alvos”. A base era conhecida por fornecer informações de direcionamento para outros ativos da Força Aérea na Jordânia, como a Base Aérea Muaffaq Salti, para realizar ataques aéreos.
O caso demonstra que a resistência tem muitas informações sobre a presença dos EUA na região. Em retaliação a este ataque, os EUA realizaram o maior bombardeio na Síria e no Iraque desde o início da guerra em Gaza. Em retaliação, o exército do Iraque se pronunciou afirmando que irá cumprir seu dever constitucional contra as bases dos EUA.