Após o assassinato de diversos oficiais iranianos das Guardas Revolucionárias Islâmicas na Síria pelo Estado de “Israel”, a imprensa burguesa passou a divulgar que o Irã se retiraria do país. O portal libanês Al Mayadeen afirmou que suas fontes iranianas desmentiram essas intrigas do imperialismo. As mesmas fontes afirmaram que os conselheiros iranianos “foram solicitados a permanecer na Síria, mas sem suas famílias”.
Em 20 de janeiro, as GRI anunciaram em um comunicado que cinco conselheiros militares iranianos foram mortos por um bombardeio de “Israel” em Damasco. Já em 25 de dezembro, o comandante sênior da Guarda Revolucionária Islâmica, Seied Razi Mousavi, foi assassinado também em um ataque israelense na Síria.
O Irã atua na Síria, em aliança com o governo de Assad, desde a luta contra o Estado Islâmico, que teve seu ápice a partir do ano de 2014. A intervenção do Irã, em conjunto a da Rússia, foi crucial para que o governo de Assad não fosse derrubado em um golpe imperialista.



