O sionismo é um tipo de fascismo. Essa frase não é mera força de expressão. Não é motivada apenas pelo genocídio promovido pelo Estado de “Israel” que já deixou quase 30 mil palestinos mortos. Também não é motivada pela história de massacres promovidos e pela limpeza étnica que marcam a história do Estado de “Israel”.
Os sionistas justificam, apoiam e aplaudem todas as selvagerias que estão ocorrendo agora e que já ocorreram na história.
Enquanto fazem isso, tentam censurar, calar e encarcerar os que expõem seus crimes, como estão fazendo com Genoino, Breno Altman e PCO.
Tudo isso seria suficiente para mostrar que o sionismo é uma espécie de fascismo.
Mas não é “só” isso.
A própria formação ideológica do sionismo, assim como as relações históricas desse movimento, está relacionada diretamente com o fascismo.
“Itália para Mussolini, Alemanha para Hitler, Israel para os judeus”, eis o lema do sionismo.
Estamos falando de um movimento supremacista, que crê que sua “raça” – ainda que essa raça seja uma ficção – é superior às demais.
Como qualquer movimento de extrema-direita, o sionismo tenta disfarçar. Se faz de vítima, controla os meios de comunicação, corrompe políticos, influencia os capitalistas, tenta se infiltrar até mesmo na esquerda.
Mas a esquerda precisa ter claro uma coisa: o sionismo é um tipo de fascismo! Não deve haver dúvida ou vacilação.
E como o fascismo deve ser tratado? Deve ser extinto! Deve ser extirpado da face da terra.
Esse deve ser o destino dos assassinos do Estado de “Israel”. O mesmo destino de Mussolini e Hitler.





