A campanha contra a censura nas redes, para garantir uma internet livre e fora do controle do STF, principalmente do ministro Alexandre de Moraes, se faz totalmente imprescindível no momento.
A esquerda pequeno-burguesa iludida precisa acordar enquanto é tempo. Acreditando que a censura nas redes servirá para combater o fascismo bolsonarista e qualquer outro mal que a direita seja capaz de impor, eles colaboram com a política da própria direita tradicional, que usa o bolsonarismo como espantalho enquanto censura os setores mais avançados da esquerda; e com isso favorecem a imprensa imperialista nacional, principalmente, é claro, a Rede Globo.
O suposto combate ao bolsonarismo nas redes se dá por calar alguns comunicadores de direita que são facilmente substituídos por outros que divulgarão nas redes o mesmo tipo de conteúdo calunioso contra a esquerda, típico de direitistas ideológicos.
Temos também o caso do apresentador Monark, que tem a sua perseguição aplaudida e apoiada de maneira apaixonada pela maioria da esquerda, que o classifica como uma grande ameaça, o fundador do Flow podcast, de acordo com essa maioria, representa muito mais o fascismo que Benjamin Netanyahu, se levarmos em consideração postagens e comentários em redes sociais.
A sanha persecutória do STF abre brecha para que outros órgãos deem início a perseguição de seus opositores, contando com o apoio da suprema corte nacional. O caso do lobby sionista é um início dessa etapa. A CONIB, representante dos interesses do estado artificial de “Israel” no Brasil, resolveu entrar com processos contra os mais ferrenhos defensores do povo palestino em nosso território: O PCO e o jornalista e militante petista Breno Altman.
Desde o declarado apoio ao Hamas, o PCO vem enfrentando novamente diversas tentativas de banimento das redes sociais, calúnias de todo o tipo e até o pedido de cassação do registro partidário. Além de diversos processos, dentre os quais alguns movidos pela CONIB.
Já o companheiro Breno Altman, por sua aguerrida defesa dos palestinos em seu canal de YouTube, entrevistas, palestras e em um recente livro lançado, vem sofrendo o ataque da CONIB, que pretende calá-lo de todas as formas, considerando o jornalista um criminoso reincidente por não abaixar a cabeça para a instituição e prosseguir com seu trabalho.
Dessa maneira, a censura, que deveria ser um método para a total erradicação da extrema direita na internet e consequentemente da vida pública em geral, termina por apoiar a maior expressão do fascismo de nossos tempos, o sionismo.
Enquanto as redes passam por um processo de controle total da direita tradicional, a Rede Globo e demais órgãos da imprensa imperialista no Brasil, estão totalmente à vontade em defender o sionismo ou qualquer outra atrocidade contra o povo brasileiro, frequentemente se utilizando de calúnias e fontes tendenciosas. De acordo com o STF, somente a internet é capaz de veicular as chamadas fake news, a imprensa tradicional é sagrada.
O PCO levará esse ano uma campanha ainda mais intensa em defesa da liberdade de expressão e demais direitos democráticos da população. O partido estará nas ruas em ato público no próximo mês e também coletando assinaturas para o abaixo assinado contra a PL das fake news que favorece a Rede Globo.
Através do link abaixo, todos podem participar da campanha com a sua assinatura:
https://www.change.org/p/pela-rejei%C3%A7%C3%A3o-do-pl-das-fake-news