Na quinta-feira (7), terminou a 63ª Cúpula do Mercosul, que aconteceu no Rio de Janeiro. O bloco consiste de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai e todos os países estavam presentes. A questão da Guiana Essequibo, que a Venezuela planeja anexar, foi colocada no evento mas apesar de ser comentada pelo presidente do Brasil o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, não foi alvo de críticas.
O presidente Lula colocou apenas a necessidade de se resolver os confrontos por meio da paz. Lula afirmou que a América do Sul não quer a guerra e que o Mercosul deve agir de alguma forma sobre essa questão. Ele fez um pedido para que os países do bloco assinem uma declaração conjunta em defesa do diálogo e da paz no continente.
Ele ainda sugeriu que a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) e a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) sejam as instâncias diplomáticas usadas para intermediar a tensão entre os 2 países e que o Brasil poderia sediar reuniões. A posição de Lula é de que o imperialismo não deve se intrometer nas questões da América Latina.