Na terça-feira (5), os ataques israelenses no Líbano mataram um soldado das Forças Armadas do país, não da tropa do Hesbolá. O ocorrido poderia escalar para uma guerra entre os dois países, os EUA ntão intervieram. Um oficial afirmou ao portal Al Arabia: “Restaurar a calma ao longo da Linha Azul é de extrema importância para os Estados Unidos e deve ser uma prioridade máxima para Israel e o Líbano”
O exército israelense emitiu um pedido de desculpas raro para “expressar pesar” por matar um soldado libanês e ferir três outros, dizendo que o incidente está sob revisão. Uma postagem do exército israelense afirmou que estavam querendo atacar as forças do Hesbolá.
O brigadeiro general norte americano Pay Ryder afirmou: “Claramente, as Forças Armadas Libanesas são um parceiro importante na região… Novamente, como destacou o presidente [Gen. Brown], não queremos ver uma escalada do conflito ao longo da fronteira norte de Israel”. O medo dos EUA, no entanto, não é o exército do Líbano em si, mas o Hesbolá, que é mais poderoso que o próprio exército.