Em 12 de fevereiro deste ano, o Estado genocida de Israel aprovou a construção de nove postos avançados de colonos ilegais. Um porta-voz dos EUA manifestou oposição à medida: “Nos opomos fortemente à expansão dos assentamentos e estamos profundamente preocupados com os relatos sobre um processo para legalizar postos avançados que são ilegais sob a lei israelense. Estamos buscando mais informações do governo israelense sobre o que realmente foi decidido.” Pressionada, a autoridade palestina também manifestou contrariedade à decisão, alegando o cruzamento de “todas as linhas vermelhas”.
Israel vem cometendo atrocidades e assassinando o povo palestino há décadas, o que derruba a propaganda da imprensa imperialista que tenta culpa o Hamas pelo genocídio em Gaza. Nos órgãos de imprensa sionistas, o Hamas comparece como signo de terrorismo, quando, na verdade, a história do povo palestino mostra o contrário. Hamas é um dos braços de resistência da Palestina contra a opressão e violência que, historicamente, vem sofrendo.
Há uma série de violências brutais cometidas pelas forças israelenses contra o povo palestino, que compreende um período anterior ao fatídico 07 de outubro. Um exemplo disso é o assassinato de um adolescente palestino de quatorze anos pelo exército de Israel em uma operação de prisão em Jenin. As forças israelenses conduziram a operação para deter um suposto militante e foram atacadas. Dois adolescentes ficaram gravemente feridos.